sexta-feira, 8 de maio de 2015

NFC-e e Malhas Fiscais

Muito se conjectura sobre o que os Fiscos e Órgãos de Governo Farão com a gigantesca gama de informações geradas pelas empresas com o SPED. Aos poucos estão vindo a tona notícias que dão uma ideia mais clara do que será feito. Nada que já não se imaginasse e que era mais que óbvio. Apenas comprova o que vem sendo falado e reforça ainda mais a atenção que deve ser dada a todo o SPED e seus componentes. O Governo (todas as suas esferas) quer dinheiro e não está poupando esforços para isso (principalmente tecnológicos).
http://atarde.uol.com.br/opiniao/noticias/1677349-sefaz-online-tecnologia-e-combate-a-sonegacao-premium 
http://aplicacao.sefaz.go.gov.br/index.php/post/ver/146342/sefaz-implanta-sistema-de-malha-fina
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=121679

sexta-feira, 27 de março de 2015

Novo Site Auxilia empresas com a Lei de Olho no Imposto

Um trabalho conjunto do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), a AFRAC (Associação Brasileira de Automação Comercial) e a Empresa Systax disponibiliza orientações para o cumprimento correta da legislação chamada: "Lei de Olho no Imposto".

https://deolhonoimposto.ibpt.org.br/# 

quarta-feira, 25 de março de 2015

Multa de 10% sobre o Lucro Líquido para quem atrasar a ECF

A Escrituração Contábil Fiscal substituirá a DIPJ (Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica) e tem sua entrega prevista para 30 Setembro de 2015. A empresa que não entregar o documento no prazo ou remetê-lo com atraso, fica sujeita a multa equivalente a 0,25%, por mês-calendário ou fração, do lucro líquido antes da incidência do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, no período a que se refere à apuração, limitada a 10%. O ponto crítico é que esta obrigação é mais complexa e precisa se feita com muita precisão pois precisa estar corretamente linkada com informações do Sped Contábil.

Vejam mais em:
http://www.deducao.com.br/noticia/1096-ecf-atraso-pode-gerar-multa-de-10-no-lucro-liquido
http://www.sitecontabil.com.br/noticias/artigo.php?id=401

quinta-feira, 12 de março de 2015

RS Estabelece obrigatoriedade do Bloco K

Foi publicada em 14/01/15 no DOE do estado do RS a Instrução Normativa 002/15 que estabelece a obrigatoriedade do Bloco K para 1º de Janeiro de 2016. Inicialmente serão obrigadas as indústrias (incluindo empresas equiparadas a indústria pela Legislação Federal) e as empresas atacadistas.

O bloco K dará ao fisco acesso total a movimentação de itens de estoque e insumos para produção. Desta forma, o fisco terá condições de fazer o cruzamento dos quantitativos de saldos  de cada item do estoque, produção e vendas, levantando possíveis diferenças entres estes saldos. 
Diferenças estas que, quando não justificadas, podem configurar sonegação fiscal por práticas como meia-nota, nota calçada, alteração dos saldos de estoque, entre outras.

Mais uma vez, ganha relevância a auditoria digital sobre os arquivos do Sped, propiciando a correção preventiva dos problemas e evitando passivos.

Veja na íntegra a Instrução Normativa:

Publicação da Receita sobre a Obrigatoriedade do Bloco K:


Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital – EFDICMS/IPI da qual faz parte o Bloco K:

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Informativo do Decreto n°24 - Estado Mato Grosso

O Estado do Mato Grosso publicou novo decreto estabelecendo novas datas para obrigatoriedade da NFC-e e voltou a permitir a adoção do ECF. Abaixo publicação da AFRAC - Associação Brasileira de Automação Comercial sobre o assunto:
http://app.aknamkt.com.br/emkt/tracer/?1,2284109,f1a2e1d4,755d

Como falamos em Post Anterior, ainda é preciso dar mais tempo ao Varejo adaptar-se, para que as desenvolvedoras de Software possam adaptar suas soluções e para que todo o sistema e legislação contemplem a realidade dos mais diversos segmentos e portes de estabelecimentos.


domingo, 22 de fevereiro de 2015

Clipping de Notícias - Fev 15

Prezados,

Buscarei fazer mensalmente um Clipping de notícias de tudo que tiver relação ao Sped, o mercado de nossa atuação e a Legislação Vigente (entre outros assuntos afins).

Abaixo algumas notícias:

"O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, recebeu hoje (20) o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SPME), Guilherme Afif Domingos, para discutir um “novo conceito para o Simples Nacional”, o sistema de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável para as microempresas e empresas de pequeno porte."http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-02/levy-e-afif-estudam-mudancas-na-tributacao-de-micro-e-pequenas-empresas

"Definitivamente o cerco está se fechando a receita federal com sua expertise em tecnologia vem apertando o cerco e cruzando dados de uma forma muito eficiente"
http://jornalcontabil.com.br/portal/?p=1133

"Receita inicia autuações sobre erros no preenchimento do SPED
A Receita Federal já está aplicando multas de até 200% do valor das operações de envio do Sistema Público de Escrituração Digital"
http://www.contabeis.com.br/noticias/21111/receita-inicia-autuacoes-sobre-erros-no-preenchimento-do-sped/ 

"Entidades sem fins lucrativos também terão de entregar SPED contábil em 2015
Obrigação acessória exigirá que gestores reestruturem toda a contabilidade, sob pena de pesadas multas e outras sanções"
http://www.contabeis.com.br/noticias/21596/entidades-sem-fins-lucrativos-tambem-terao-de-entregar-sped-contabil-em-2015/

"Estão previstas multas para a entrega da obrigação fora do prazo, não cumprimento à intimação e fiscalizações e também sobre informações inexatas, incompletas ou omitidas"http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/artigo-a-escrituracao-contabil-fiscal-no-sped/94120/

"O novo sistema não só complicará a vida dos profissionais das áreas contábil e tributária, como também impactará grande parte do mundo corporativo"http://www.contabeis.com.br/noticias/20927/mudancas-no-sped-acarretarao-maiores-custos-na-empresa/

Abraços,

Luiz Alberto Brenner
DN Automação

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

A Força Fiscalizatória do Governo com o Sped

Prezados,

Pesquisando mais sobre o assunto Sped e a força fiscalizatória que esta possibilita, encontrei diversass publicações que podem ser acessadas pelos links abaixo. Alguns parceiros de negócios do Connect tem me argumentado de que abordam clientes e contadores e encontram pessoas incrédulas com toda a amplitude e força com que esta ferramenta será trabalhada pelo governo. A leitura deste material demonstrará claramente tudo que está por vir:

http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/instituicao/resultados/fiscalizacao/avaliacaosufis2013.pdf

Boa leitura!

Luiz Alberto Brenner
DN Automação

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

A NFC-e e o Connect Sped


A NFC-e - Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica, imprimirá ao varejo e ao fisco grandes desafios. Até então a Nota Fiscal Eletrônica atingia somente operações entre empresas em operações menos nervosas que as do varejo no atendimento ao Consumidor. O nervosismo do varejo no atendimento impõe um grande desafio na implantação de mais este componente do Sped. Segundos de demora podem significar filas imensas, desistências de vendas, insatisfação de consumidores e muitos transtornos e prejuízos ao varejista. São milhões e milhões de NFC-e que precisarão ser autorizadas e processadas diariamente por milhões de empresas espalhadas desde as grandes metrópoles até os mais remotos e escondidos lugares no Brasil. Não há cidade ou vilarejo que não tenha uma loja, um minimercado, uma farmácia e que, gradativamente, não seja abarcada com a obrigatoriedade da NFC-e. Há, porém, pontos muito críticos em tudo isso como a questão da indisponibilidade de comunicação em muitas localidades, como as quedas no serviço das Secretarias de Fazenda (responsáveis pela autorização das NFC-e) e o desconhecimento do próprio varejista sobre a legislação e tecnologia.
É fácil prever que haverão problemas. E não serão poucos!
Já imaginou o que fará o dono de uma loja em um momento de grande movimento quando o Sefaz estiver fora do ar?
O pequeno empresário e seus operadores saberão operar um sistema de contingência? Saberão identificar se o problema está em sua conexão de internet ou no Sefaz? Saberão que a legislação determina um prazo para transmissão destes documentos emitidos em contingência?
Enfim, as possibilidades de problemas são muitas e culminam com as possíveis consequências para o empresário Varejista. A NFC-e faz parte do Sped e comporá todo o sistema de informação para fiscalização do Varejo. Por um lado, ÓTIMO já que trará para formalidade milhares de empresas. Por outro, PÉSSIMO uma vez que elevará consideravelmente a complexidade das operações e controles que o pequeno empresário estará submetido e sujeitará este pequeno empresário as penalidades pesadas previstas em legislação.

A Auditoria Digital Contábil  e Fiscal entra em campo como uma importante ferramenta de auxilio, tanto ajudar na identificação de problemas dos arquivos Sped já transmitidos, quanto para evitar que os novos arquivos sejam transmitidos com erros e inconsistências. Ferramentas de Governança Tributária importantes que visam essencialmente manter a empresa em dia com suas obrigações e evitar um passivo que, em especial o micro e pequeno varejo pode significar a inviabilização do negócio.

Abaixo algumas fontes de consulta sobre o tema:
1) Mapa de Soluções Fiscais da Associação Brasileira de Automação Comercial - AFRAC
http://www.afrac.org.br/wp-content/uploads/2014/12/PARECER_JURIDICO-_DEZEMBRO.pdf  
http://www.afrac.org.br/wp-content/uploads/2014/11/mapasolucoesfiscaisafrac.pdf 
2) Recente publicação da Cat 12/2015 sobre a NFC-e e o SAT em SP
http://www.afrac.org.br/wp-content/uploads/2015/02/Portaria-CAT-12-2015-NFCe-SP.pdf?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Informativo+Jur%EDdico+-+Estado+de++S%C3O+PAULO+Regulamenta+a+NFC-E 
3) Notas técnicas do ENCAT (Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais)
http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/informe.aspx?ehCTG=false 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

O Connect Sped e a Governança Tributária



Um conceito que a cada dia ganha mais foco das empresas é a Governança Tributária. Impulsionado pelo complexo sistema tributário brasileiro e suas obrigações acessórias, este assunto passou a ser tratado com prioridade pelas empresas. Ao pesquisar, encontramos farta referência do tema que corroboram a importância que este tomou para o empresariado brasileiro. 

Destaco alguns trechos de reportagens de revistas e publicações:
- Revista Governança Tributária Edição 3 de Agosto de 2013 - Páginas 22 e 23 - Governança Tributária sob a Ótica dos Especialistas
“É bom dizer também que o fisco, por meio do Sped, está praticando uma governança pública tributária. E o contribuinte precisa ter consciência que o Estado está fazendo o papel dele para refinar seus instrumentos de fiscalização, gerando uma capacidade de arrecadação maior”, afirmou. “E da parte do contribuinte, ele tem também que praticar uma governança privada tributária e para isso ele deve procedimentar”. 
De acordo com o professor doutor, Antonio Carlos Rodrigues do Amaral, advogado tributarista especializado em transações empresarias domésticas em internacionais, o Brasil tem um dos sistemas tributários mais complexos e burocráticos do mundo. “São incidências tributárias cujos fatos geradores se sobrepõem, utilização de bases tributárias em comum pela União, Estados e Municípios e exigências de obrigações acessórias custosas e complicadas. Assim, como parte integrante e fundamental da Governança Corporativa, a Governança Tributária é um dos mais importantes e imprescindíveis instrumentos de gestão empresarial”, comentou

- Revista Business Magazine da KPMG - Páginas 30, 31, 32 e 33 - Compliance tributário na era digital
"As empresas vivem um período de profunda adaptação na forma de organizar e transmitir informações às autoridades fiscais. Nos últimos anos, a digitalização de arquivos provocou um sensível aumento na carga de obrigações acessórias. E, com o avanço tecnológico dos órgãos públicos, a fiscalização deixou de ser feita por amostragem. Isso significa que a totalidade das informações geradas pelas companhias pode ser monitorada. As autoridades fiscais federais, estaduais e municipais já têm tecnologia e mão de obra capazes de fazer uma verificação detalhada das informações, o que aumenta os riscos ao compliance: os erros e inconsistências podem ser mais facilmente detectados na malha fina. E gerar pesadas autuações."
“É tudo muito recente e complexo. As empresas precisam de mais investimentos em hardware e software para se adequarem a essa nova situação. É importante melhorar os processos na origem das informações que serão encaminhadas ao Fisco”, explica Marlon Custódio, sócio da KPMG no Brasil na área de Consultoria Tributária. Segundo ele, é aconselhável realizar uma análise preventiva, adotando critérios de validação e cruzamento de dados antes do envio dos arquivos digitais ao Fisco. Os dados que devem ser transmitidos, normalmente, ficam dispersos nas companhias e são gerados por sistemas de informática diferentes, como softwares de gestão ERP e soluções fiscais, que não interagem entre si. Em empresas menos estruturadas, as informações são mantidas em simples planilhas que, muitas vezes, ficam apenas no computador do funcionário encarregado de atualizá-las.

Este é apenas um minúsculo Clipping deste assunto e que já nos mostra a relevância que o assunto tomou e a grande oportunidade que temos com o Connect Sped.